De acordo com o índice “Bitcoin-Index of Energy Consumption” publicado no inicio de dezembro por Digiconomist, os mineradores do BTC gastam mais de 31 terawatt-hora por ano. Isso é 0,14% do consumo total de energia no mundo.
Por sua vez, um estudo do site britânico Power Compare mostrou que a mineração do Bitcoin gasta mais eletricidade do que 159 países individuais, incluindo a Irlanda e a maior parte da África. Se todos os mineradores se unissem em um estado, eles ocupariam o 61º lugar na classificação mundial de consumidores de energia – ao lado de Marrocos e Eslováquia.
“Se o nível de consumo continuar a crescer à mesma velocidade, até o mês de fevereiro de 2020, a mineração de Bitcoins absorverá eletricidade do mundo inteiro (21.776 terawatt-hora)”, afirmou o relatório.
De acordo com analistas, o lucro total da mineração do BTC agora é de US$7,2 bilhões por ano, e os custos de energia são cerca de US$1,5 bilhão. Essa eletricidade seria suficiente para 2,4 milhões de americanos ou 6,1 milhões de britânicos.
Lembramos que, em julho, a mineração de Bitcoin excedeu os custos de energia do Tajiquistão e da Eslovênia, e em outubro ficou claro que uma transação em BTC consome tanta energia quanto uma casa na Holanda durante um mês inteiro.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.