A plataforma médica de Big Data MediChain atualmente está buscando reformar o setor de registros médicos com o lançamento de um MVP (Produto Minimamente Viável) em pain clinics do Reino Unido – clínicas que auxiliam os pacientes na busca por formas de administrar sua dor através de diferentes métodos. A frustração de pacientes quanto à inadequação dos cuidados recebidos e às lacunas existentes nos registros médicos provenientes de fornecedores de saúde é algo comumente observado na mídia. Entretanto, os médicos são tão frustrados quanto os pacientes por sua inabilidade de acessar o histórico dos mesmos, o que é causado, em partes, pela incompatibilidade de diferentes sistemas utilizados para armazenar os registros, que por vezes incluem até mesmo notas escritas à mão às pressas por um médico durante alguma interação com o paciente ou após procedimentos cirúrgicos – ou seja, algo propenso à erros. Os testes do produto já atraíram feedbacks positivos por parte de grandes empresas farmacêuticas, distribuidores de tecnologia para medicina e de uma instituição de pesquisa de reconhecimento internacional.
O sistema gira em torno de médicos, provendo desde um banco de dados que permite pesquisas diretas a dados dos pacientes mantidos por médicos e uma lista de consultas anteriores – e os detalhes de cada uma delas, conhecidos como “Clincher tab” – a até um registro preenchido automaticamente com os procedimentos realizados por diferentes médicos – conhecido como o “practitioner’s logbook”. Isso é particularmente importante tanto para hospitais quanto para pacientes como uma ferramenta de verificação do trabalho realizado por diferentes médicos. O objetivo de longo termo é adicionar relatórios para guiar na recuperação de pacientes após uma cirurgia.
É aqui que a MediChain busca eliminar riscos ao utilizar a vantagem de uma Blockchain dedicada à medicina que está desenvolvendo para criar uma nuvem compatível onde os dados dos pacientes possam ser armazenados com segurança. Dr. Baker notou que o sistema planejado já está ganhando atenção:
“Apesar de ainda estarmos dando os primeiros passos, estou extasiado em revelar que o ‘Swisher Memorial Healthcare System’, do Texas, já concordou em fazer uma parceria conosco. E nós temos outros players da indústria que desejam se envolver, desde a empresa farmacêutica AstraZeneca, o provedor de soluções tecnológicas Cerner e o registro suíço de SOS, até a agência independente da Austrália para pesquisa científica, CSIRO”.
No mais, a MediChain recebeu luz verde da máquina de conhecimento computacional Wolfram Alpha para utilizar as capacidades de machine-learning da Wolfram e promover um sistema de decisão automático para questões médicas armazenadas no big data.
O cofundador da ICOBox, Mike Raitsyn, que também é um membro da mesa conselheira da MediChain, percebe que o crescente interesse no projeto é algo esperado, especialmente dada a proativa abordagem e expertise da empresa:
“Quando você possui um time de especialistas em big data, um projeto que visa a necessidade de todos e, acima de tudo, um líder visionário como Mark, o sucesso é algo certo. A empresa já está operando uma versão beta privada do sistema planejado, provando o tanto que seu time está confiante sobre o que pode ser conquistado. A MediChain já assegurou o apoio de praticamente todos os players da indústria. E, fora isso, o projeto possui um benefício social inacreditável – o uso de big data para identificar os melhores tratamentos e até curas, salvando um incontável número de vidas ao redor do mundo”.
Thiago é co-fundador e o suporte técnico, famoso faz-tudo, por trás do BTCSoul. Para ele o interesse nas criptomoedas, Blockchain e Bitcoin se encontra também em seu código.