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Goldman Sachs: ainda há probabilidade de colapso do Bitcoin abaixo da desvalorização de fevereiro

Um porta-voz do banco líder em investimentos, Goldman Sachs, confirmou que a organização contratou o profissional e graduado trader do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Justin Schmidt, para o posto de vice-presidente e chefe do departamento de mercados de ativos digitais dentro da divisão de valores mobiliários do banco.

Sheba Jafari, chefe do departamento de desenvolvimento tecnológico do Goldman Sachs Investment Bank, notificou seus clientes de que, se o preço do Bitcoin não conseguir manter o suporte de curto prazo em torno de US$9.210, a probabilidade do preço cair para US$5.922 ou até mesmo para abaixo do mínimo de fevereiro aumentará. Isso é relatado pelo Business Insider.

“A quebra desse nível implica um novo impulso descendente. Os próximos níveis significativos são de US$7.677 e US$7.198. Se o preço se aproximar desses níveis, então poderemos falar de um dano estrutural e do risco de cair para novos fundos locais abaixo de US$5.922. Nessa situação, o mercado precisa superar o nível de US$9.322 e consolidar-se acima dele”, escreveu Jafari num boletim para clientes.

Vale ressaltar que anteriormente, o chefe de pesquisa de investimentos do Goldman Sachs, Steve Strongin, disse que, após as correções de janeiro e fevereiro, a maioria de criptomoedas “não sobreviverá” em sua forma atual.

Em sua opinião, a maioria dos ativos digitais não têm perspectivas de longo prazo, o que, em partes, deve-se à baixa velocidade de transações, problemas de segurança e altos custos de manutenção.

Ele também destacou que muitos “pioneiros” da Internet não sobreviveram ao colapso dos anos 90.

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