A mineração da Primeira Moeda consome “apenas” 35 TW de eletricidade, número duas vezes menor que o anteriormente anunciado pelo desenvolvedor do índice de consumo de energia da rede Bitcoin (BECI), Alex de Vries. Isto foi afirmado em um estudo que fornece produtos de pesquisa no campo de criptomoedas e foi publicado em junho pela Coinshares.
“Nossas conclusões e resultados são fundamentalmente contrários ao que foi apresentado por Alex de Vries. Acredito que os números dele são baseados em suposições incorretas decorrentes de pesquisa inadequada”, enfatizou o chefe da Coinshares e coautor do estudo, Christopher Bendiksen.
De acordo com o relatório da Coinshares, o hashrate da rede aumenta anualmente em cerca de 300%, ao passo que a eficiência do chip aumenta em 80%, e o custo do próprio cai em média 50%.
O estudo também observa que, ao minerar Bitcoin, fontes de energia renováveis baratas são usadas com mais frequência, em particular, a energia hidrelétrica.
“Quanto ao uso de usinas térmicas a carvão na mineração, podemos afirmar com confiança que esse fenômeno não é comum, tem caráter exclusivamente sazonal e ocorre apenas em algumas regiões da China”, diz o relatório.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.