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Serviço Secreto dos EUA pretende se opor às criptomoedas anônimas

As maiores empresas de seguro médico dos Estados Unidos, UnitedHealth Group e Humana, anunciaram o lançamento de um projeto piloto de Blockchain projetado para melhorar a qualidade do armazenamento e da transferência de dados.

O Subdiretor-adjunto do Departamento de Investigações do Serviço Secreto dos EUA, Robert Novy, conta com a ajuda do Congresso dos EUA para tomar as medidas necessárias para lidar com o uso de criptomoedas anônimas – como Monero e ZCash – em atividades ilegais.

“Devemos considerar a possibilidade de adotar medidas legislativas ou regulatórias adicionais para responder mais apropriadamente às ocorrências relacionadas a criptomoedas anônimas”, disse ele em um depoimento escrito à subcomissão de combate ao terrorismo e lavagem de dinheiro na Comissão de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes.

Novy também pediu permissão para fornecer “evidências digitais” de empresas privadas, mesmo se estas recusarem-se a fornecer dados de usuários.

Ele também criticou tecnologias especiais, como os “mixers”, que ajudam a esconder o remetente e o receptor de fundos nas tradicionais Blockchains públicas.

Vale ressaltar que tornou-se conhecido que, inserido no mesmo contexto, o Japão também apelou para a proibição de moedas anônimas, sendo que, anteriormente à isso, a FSA já vinha fazendo uma metódica pressão sobre as corretoras para que as mesmas cessassem suporte a ativos como Monero, Dash e Zcash. Leia mais sobre isso aqui.

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