De onde vem os alimentos? Todos os dias acordamos, ingerimos pães, frutas, leite. Depois almoçamos, é o ciclo natural n rotina diária. Porém, precisamos ficar atentos com a procedência do alimento que vem à nossa mesa. Pensando nisso, a Ambrosus vem com uma ideia que vai mudar o cenário atual: aliada com a tecnologia Blockchain do Ethereum, os usuários podem acompanhar a situação das mercadorias, os fármacos aplicados, os produtos utilizados na produção, entre outros processos.
Boa parte do problema
Atualmente, uma boa parcela das empresas e dos agricultores, se importam mais com os lucros exorbitantes do que com a qualidade do produto. Recentemente no Brasil, presenciamos o escândalo da “carne fraca”, operação realizada pela Policia Federal onde várias substâncias ilegais foram encontradas na carne – até mesmo papelão. Já nos embutidos, a coisa ficou mais séria ainda: usavam cabeça do porco para fazer linguiças e salsichas.
A verdade é que não temos como saber de onde vem a maioria dos produtos que comemos (alface, tomate, milho). Quais foram os agrotóxicos usados? A água usada era potável? Outro ponto importante que a Startup trata tem a relação dos remédios: muitas vezes ingerimos medicamentos sem saber sua origem, em alguns casos, a informação está presente, mas não é fácil de verificar.
Sabendo mais sobre o que a plataforma planeja
A plataforma combina sensores de alta tecnologia, protocolos da Blockchain e contratos inteligentes para criar um ecossistema 100% verificável. Com intuito de prover segurança e qualidade dos produtos, a Startup pretende inovar na cadeia de fornecimento ao criar um ecossistema confiável, onde teremos o histórico completo de todos os produtos. Basicamente, a Ambrosus deseja facilitar a vida do consumidor, permitindo para os mesmos fácil acesso na hora de verificar a procedência dos alimentos e remédios, as substâncias usadas, o local de plantio e o horário de recolhimento.
Com a junção de sensores, biossensores e traçadores de alimento, a plataforma dispõe para os consumidores e para os vendedores de alimento um sistema que avalia em tempo real os atributos físicos do produto, reprimindo, desse modo, alguns problemas. E mais: cada produto terá a sua própria identidade, seria como se o tomate viesse com um “código de barras”. Esse mecanismo é confiável e não fraudável.
Sobre a ICO da Ambrosus
A Ambrosus decidiu reunir fundos em uma ICO, que terá inicio no dia 13 de setembro. Os detentores de Token durante a pré-venda receberão cumulativamente 40% da alocação dos tokens totais. Os parceiros e investidores iniciais receberão 16,9% da alocação de tokens.
O montante obtido dará aos participantes acesso à rede Ambrosus e alimentará a evolução do ecossistema Ambrosus. A data de encerramento da Crowdsale está prevista para 13 de Outubro. Nesse período de vendas, a startup tem como meta arrecadar 100 milhões CHF (franco suíços).
Informações adicionais:
Caso deseje se aprofundar mais no assunto, visite o site ou dê uma olhada no white-paper.
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Leonardo é um dos mais novos integrantes da Equipe do BTCSoul. Ainda conhecendo melhor o mundo das criptomoedas e blockchain, Leo gosta de ler textos sobre o futuro da economia digital e se aprofundar, especialmente, nos desenvolvimentos em blockchains para games.