Os grupos bancários japoneses de ponta estão esbanjando dinheiro na maior exchange de Bitcoin do país, a BitFlyer. Seu experimento atual significa muito para o mercado global de serviços financeiros.
Aproximadamente 1,75 milhões foram investidos pelo Mizuho Financial Group, Sumitomo Mitsui Financial Group, Mitsubishi UFJ Financial Group e Dai-ichi Life Insurance, parte da Dai-ichi Life Holdings.
O objetivo é de usar o conhecimento sobre moedas digitais das exchanges, para melhor assegurar e baratear as transferências internacionais de dinheiro, especialmente para propósitos de remessas. Trabalhando com a BitFlyer neste aspecto, os bancos esperam transformar envios transfronteiriços em algo imediato, ao invés de deixar os clientes reféns das ATMs internacionais.
Os problemas endereçados pela iniciativa são universais e podem ser estudados por qualquer instituição financeira do globo. Basta a mesma estar disposta a estudar os casos, o que pode ser muito bem aproveitado nas remessas.
De acordo com o Banco Mundial, o alto custo das remessas de dinheiro em todos os níveis de estrutura política tem sido um grande desafio. Bem como a abordagem correta para solucionar o problema.
A introdução do Bitcoin neste aspecto, no Japão, pode ser o começo de uma revolução bancária do Bitcoin, que pode ir além dos sonhos mais loucos de Satoshi Nakamoto. O sucesso do experimento com a BitFlyer iria, no mínimo, calar a boca de muitos que falam mal das moedas digitais. Ele também pode trazer para o círculo do Bitcoin instituições financeiras que continuam céticas, buscando maneiras de replicar o sistema.
O Japão é um enorme mercado para o Bitcoin. Ele ainda se tornou maior seguindo a recente série de medidas regulatórias introduzida em partes da China. Agora, o país nipônico é responsável, acima da China e dos EUA, como maior movimentador do Bitcoin negociado no mundo.
Mundialmente, várias startups têm trabalhado para solucionar os problemas enfrentados pelas empresas tradicionais de transferências internacionais de fundos como a Western Union, Moneygram, PayPal e etc, as quais dão conta de mais de 25% do volume anual de remessas.
Algumas startups na África, como a Bitpesa, estão construindo alternativas com o Bitcoin, apesar das mesmas ainda terem de recorrer aos bancos.
Um incrível mundo novo está surgindo no campo das finanças e o nome dele é Bitcoin. Ano passado, várias startups e investidores revelaram que 20% das remessas entre as Filipinas e a Coréia do Sul foram realizados em Bitcoin. Será que o futuro já chegou?
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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