Encontrar trabalhos de curta duração tem sido a solução permanente/temporária de muitos estudantes enquanto fazem pós-graduação, faculdade ou curso técnico. Contudo, com o advento da internet e das plataformas freelance eles conseguiram um meio mais simples de obter o dinheiro necessário para sua sobrevivência acadêmica.
Plataformas como Freelancer.com, Upwork.com, Workanda.com tornam essa busca por trabalhos mais simples. Entretanto, ainda são cobradas taxas barbáricas sobre todo e cada projeto em que tanto estudantes quanto trabalhadores normais se investem.
Esse problema é algo recorrente, feito por empresas que fazem questão de servirem como intermediárias para garantir a segurança e continuidade dos trabalhos freelance.
Digamos que João está precisando de dinheiro para pagar seu alojamento, que é em uma república, enquanto precisa estudar aproximadamente 8 horas por dia para se manter com boas notas na faculdade.
O caminho normal para o João antigamente seria conseguir um estágio remunerado de meio período. Todavia, como bem sabemos, está complicado para pessoas com graduação completa e até mesmo mestrado conseguirem um emprego na sua área de formação, agora imagine a dificuldade que o pobre João enfrentaria para obter tal emprego.
Logo, João começa a buscar por oportunidades online e, depois de dar de cara com milhares de esquemas de pirâmide que prometem ganhos, ele encontra um site chamado Freelancer.com. Uma vez lá ele percebe que se trata de um portal interessante, onde ele pode buscar por trabalhos gerais, até mesmo para preenchimento de tabelas.
Assim, apesar de não ser nada dentro de sua área de formação, João começa a conseguir um trabalho após o outro, fazendo pequenos trabalhos enquanto estuda. Após o primeiro mês João conseguiu reunir com seu suor na frente do computador algo em torno de US$ 150.
Para ele esse valor é interessante o suficiente, pois paga sua parcela do aluguel da república, afinal com o dólar valendo R$ 3,20 ele teria algo em torno de R$ 480.
Contudo, como acontece em várias plataformas, assim que ele finaliza os trabalhos uma parcela de 10% é retirada diretamente de seu pagamento. Depois de descontada a parcela da plataforma, João fica com US$ 130, mas ele ainda pensa que dará tudo certo, afinal R$ 416 ainda é melhor do que nada e ele apenas não teria uma sobra para o mês que vem.
Então, João envia os valores conseguidos para o PayPal, que é o caminho normal para conseguir retirar seus valores em sua conta poupança no Brasil.
Após aguardar mais de 5 dias, o dinheiro finalmente chega no PayPal e João esboça um sorriso de alívio. Mas essa felicidade é passageira. Assim que ele vai para enviar o dinheiro para sua conta, o PayPal aplica uma taxa de conversão sobre o dólar de apenas R$ 3,06!
João tem vontade de gritar e quebrar tudo, pois agora seu dinheiro não foi apenas consumido pela Freelancer.com, mas também pela conversão do PayPal, restando-lhe apenas R$ 397,80.
Apesar de todos os contratempos, João converte o dinheiro na taxa draconiana do PayPal e envia o valor para sua conta. Quando os valores chegam, aproximadamente 4 dias depois, ele já está atrasado em sua parcela e ainda precisa pegar emprestado mais R$ 10 para fechar o que deveria pagar.
Resumindo, João ganhou R$ 480 trabalhando, mas recebeu apenas R$ 397,80 devido a taxas e após esperar mais de uma semana para que os envios fossem concluídos entre as plataformas que utiliza. Ou seja, quase 20% de seu trabalho foi utilizado para pagar intermediários e ele nem tem nada para colocar em seu currículo, uma vez que os trabalhos executados não têm nada haver com sua formação.
E se João encontrasse uma maneira melhor para conseguir um trabalho dentro de sua área de estudos, que pagasse instantaneamente e, o melhor de tudo, sem as taxas absurdas praticadas pelo Freelancer.com e pelo PayPal?
Isso seria ótimo, mas existem soluções assim hoje em dia? Na verdade, um projeto chamado bitJob está revolucionando o mercado de empregos temporários com uma plataforma feita diretamente na rede Ethereum para solucionar a questão.
A partir da bitJob, estudantes de todo grau poderão encontrar trabalhos que enriquecerão seu currículo e ainda os ajudarão a passar pelos tempos difíceis de estudo. As maiores vantagens de uma plataforma como a bitJob é a possibilidade de receber sem perder uma parcela imensa.
Atualmente a bitJob está ativa com uma plataforma piloto, onde é possível oferecer e aceitar serviços, os quais geram reputação diretamente dentro da Blockchain e grava seus esforços para que todos possam saber em que você se destaca.
No começo de Agosto, a bitJob estará oferecendo sua criptomoeda, o STU, em pré-venda. Essa pré-ICO durará até o final do mês, período durante o qual os desenvolvedores esperam arrecadar o valor inicial para finalizar o desenvolvimento de sua plataforma.
Contudo, caso queira saber mais sobre o projeto ou até mesmo tentar a sorte na plataforma piloto da bitJob, entre nos links citados abaixo:
Thiago é co-fundador e o suporte técnico, famoso faz-tudo, por trás do BTCSoul. Para ele o interesse nas criptomoedas, Blockchain e Bitcoin se encontra também em seu código.
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