Colecionadores de itens raros vivem num eterno dilema. Perguntas sobre o valor dos itens, locais onde é possível encontrá-los ou até mesmo sua autenticidade fazem parte do dia a dia dos apaixonados por peças. É bem verdade que alguns deles, após de anos de experiência, já sabem se algo é verdadeiro apenas com um olhar, contudo, até atingir essas habilidades, muitos perdem altas quantias.
As empresas também sofrem, principalmente casas de leilão. Processos que incluem examinar milhares de itens, verificar a procedência, o estado, de onde veio, negociar com a seguradora são lentos e demorados e ocasionam inflações no preço final.
José é um vendedor de antiguidades. Em sua lojinha, ele está vendendo um jogo de chá que pertenceu à rainha Elizabeth I. Alguns compradores ficariam loucos para obter tal raridade, porém, é preciso checar os documentos. Mas e se forem falsos? A opção mais segura, nesse caso, seria contratar um avaliador para pesquisar, o que é um processo caro e muito lento – e que ainda assim fornece 100% de garantia, pois um pequeno grupo de avaliadores podem estar associados aos vendedores e podem ser corruptos.
A startup Codex entrou em ação para tornar o mercado de itens valiosos – vinhos, joias, relógios, obras de arte etc – mais seguro e de fácil acesso. A plataforma armazena a procedência de todos os itens na Blockchain, onde os dados são imutáveis e, portanto, incorruptíveis.
O colecionador iria até a lojinha de José, pediria para ver as informações sobre o Codex Records e… pronto. Dentro de alguns minutos, o colecionador poderia ver em qual casa de leilão ou de qual comprador o jogo de chá veio, a fundação do artista e todas as outras informações importantes referentes ao produto.
Obter itens variados com muito mais segurança (e principalmente rapidez) ficará muito mais fácil.
Outra função que a Codex em breve disponibilizará e que está gerando muito burburinho entre os usuários é sua “poeira mágica”. A Codex fez parceria com a Dust Identity e criou um spray aerossol de pó de diamante (não se assuste, terá um preço acessível) que criará uma impressão digital cristalina no produto desejado, invisível a olho nu, mas perceptível por alguns aparelhos. Essa poeira armazenará uma identificação especial que ficará gravada na Codex Records. Quando a peça for vendida, passará pela identificação e o comprador terá a garantia de ter obtido o produto certo!
A plataforma emitiu 1 bilhão de tokens, dos quais 40% serão destinados à venda publica. A startup encerrará as vendas publicas no final de julho e está bastante confiante em atingir o Hard cap que está fixado em US$25 milhões. Vale destacar que o investimento mínimo é de 0,05 ETH.
Para mais informações, acesse o site oficial da plataforma Codex ou visite as redes sociais do projeto:
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Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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