Em uma revisão legal, os órgãos reguladores da Coréia do Sul decidiram que as empresas de FinTech que atuam no país poderão enviar valores internacionais em Bitcoins desde que estes não ultrapassem o limite de US$ 3.000 por conta e US$ 20.000 por ano. Isso foi relatado pelo Korea Herald.
A revisão das referidas leis, que entrou em vigor nesse mês, também dará as empresas FinTech um novo limite mínimo para que elas possam oferecer essas transferências. O limite que anteriormente era de 2 bilhões de Wons (US$ 1,76 milhão), agora será de R $ 1 bilhão (aproximadamente US$ 882,000). Nenhuma das vinte empresas de FinTech estabelecidas no país haviam conseguido atender aos critérios anteriores.
O governo sul-coreano optou por diminuir o peso regulatório para as startups estrangeiras de transferência de dinheiro. Existem pelo menos 20 empresas FinTech na Coréia que usam Bitcoin para serviços de transferência de moeda estrangeira para cidadãos coreanos.
A lei deverá servir de incentivo para que novas empresas de FinTech se instalem no país. Até 15 de agosto, espera-se que cerca de 40 firmas de FinTech lancem serviços internacionais de transferência de dinheiro após receberem permissões do Financial Supervisory Service, órgão regulador financeiro da Coréia do Sul.
Os serviços tradicionais de remessa bancária, feitos através da SWIFT, normalmente demoram de 3-4 dias úteis entre o pagamento e a liquidação e podem cobrar até 6% da remessa de taxas.
O PayPal e outros serviços de transferência eletrônica “modernos” têm serviços significativamente mais rápidos com taxas um tanto mais baratas. Contudo, uma agência de remessa baseada em Bitcoin, garantirá transferências estrangeiras no mesmo dia com taxas em torno de 1% do valor da transação ou menos.
A imensa vantagem que as transferências em Bitcoin trazem fizeram com o que o Shinhan Bank, um dos gigantes financeiros do país, lançasse um serviço de remessas em Bitcoin entre a Coréia do Sul e a China no final de 2016.
A transferência do Shinhan funciona da seguinte forma: o valor a ser transferido vai para uma corretora de Bitcoins em Hong Kong onde é convertido em Yuans e repassado a seu destinatário já e moeda local.
Os bancos do mundo inteiro – menos do Brasil, é claro – já acordaram para as vantagens que o Bitcoin trás. Essas facilidades trarão ao Bitcoin uma maior estabilidade, uma vez que o ativo já começa a ser aceito por grandes instituições financeiras.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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Infelizmente o Brasil está atrasado em muitas coisas.
e não me surpreende saber que o Brasil ainda tem uma resistência a respeito do bitcoin.
Eu já invisto a 3 meses e estou muito satisfeito.