A corretora de criptografia da Nova Zelândia, Cryptopia suspendeu a listagem de novos tokens criados com base na plataforma Waves. Esta decisão foi tomada com base no hard fork, que ocorreu na rede Waves no final da semana passada. Isso foi relatado pela revista Fork Log.
Como observado pelos representantes da Cryptopia, esta decisão deve-se a “a falta de notificações apropriadas sobre o hard fork realizado na rede Waves”, o que significa que “a empresa não pode correr o risco”, colocando em sua plataforma os tokens relevantes.
O lançamento do cliente Waves versão 0.7.5 ocorreu na semana passada e a atualização dos nós não foi indicada como obrigatória, pelo que cerca de 70% dos membros da rede ignoraram a nova versão do software.
Ao mesmo tempo, como observaram os representantes da Cryptopia, mesmo após a atualização da versão atual para a versão 0.7.6, metade dos nós permaneceu no mesmo circuito, na versão anterior 0.6.6.
Em algum momento, por causa desta situação, a Cryptopia foi forçada a parar de negociar ativos baseados na Waves.
WAVES and all WAVES assets now offline due to network fork, we are looking into this now.
— Cryptopia Exchange (@Cryptopia_NZ) 20 de agosto de 2017
A exchange planeja analisar os tokens desta classe já listados e a adição de novos tokens, como já mencionado, está suspensa. Os representantes da Cryptopia também aconselharam os usuários da plataforma Waves a atualizar a versão do software para a versão mais recente.
Já na noite de segunda-feira, a equipe da Waves platform emitiu uma declaração em que confirmou informações sobre os hard forks, que surgiram a partir das dificuldades de comunicação com pools e nodes.
Ao mesmo tempo, os representantes da plataforma insistem que, no momento, a rede está funcionando bem e a maioria dos seus membros já atualizou seu client para a nova versão.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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