O novo relatório anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que as criptomoedas não representam uma ameaça à estabilidade econômica global. Isso foi relatado pela Finance Magnates.
Anualmente, o FMI publica um relatório sobre o estado da economia mundial – o mais recente foi denominado “Um espinhoso caminho pela frente”, e um de seus capítulos é dedicado às criptomoedas.
O documento diz que, apesar do impressionante crescimento das criptomooedas em 2017-2018, o valor total desse mercado não excede três por cento do valor total dos ativos dos quatro maiores bancos do mundo. Mesmo durante o pico da demanda por ativos digitais, esse número mal chegou a 6%.
Os gráficos abaixo mostram os indicadores elaborados pelo FMI sobre a dinâmica da capitalização de criptomoedas, a comparação das “maiores bolhas” da história, a volatilidade do Bitcoin em comparação com alguns ativos tradicionais e os coeficientes de Sharpe:
Dados fornecidos por: FMI
O relatório também menciona uma significativa concentração de capitalização entre as “principais” criptomoedas. Assim, o Bitcoin, Ethereum e Ripple são responsáveis por cerca de 80% da capitalização total do mercado.
Além disso, apesar do fato de que existem mais de 180 corretoras de criptomoedas no mundo, mais de 80% do faturamento é gerado apenas pelas 14 maiores plataformas.
De acordo com especialistas do FMI, o surgimento de futuros de Bitcoin nas bolsas CME e CBOE não geraram um significativo impacto na indústria.
“… o volume de negociações de futuros é uma parte pequena na atividade total de negociação na CME e CBOE e representa apenas 2,3% do volume total de negociação total das corretoras criptomonetárias”, enfatiza o documento.
Por essas razões, especialistas do FMI concluíram que as criptomoedas representam uma “ameaça limitada” ao sistema financeiro tradicional. A organização acredita que o escopo real do mercado é muito menor que o que é geralmente relatado pela mídia.
Ao mesmo tempo, os analistas acreditam que um significativo aumento nessa área requer “vigilância por parte dos reguladores“.
Já a tecnologia de registro distribuido é vista pelo relatório de uma forma mais positiva:
“A tecnologia subjacente aos criptoativos, DLT, é capaz de fornecer uma infraestrutura de mercado mais eficiente”.
O relatório também diz que o FMI está pronto para participar ativamente do desenvolvimento de padrões regulatórios para novas tecnologias.
Lembramos que no mês passado, a chefe do FMI, Christine Lagarde, falou sobre algumas das vantagens da Blockchain e das criptomoedas.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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