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Fundadores da Tezos pretendem cobrir custos judiciais às custas de investidores

Os cônjuges Arthur e Caitlin Brightman exigiram que a Fundação Tezos cobrisse os custos associados aos processos judiciais em relação às acusações de fraude e violação de leis de valores mobiliários.

Os cônjuges Arthur e Caitlin Brightman exigiram que a Fundação Tezos cobrisse os custos associados aos processos judiciais em relação às acusações de fraude e violação de leis de valores mobiliários. Isso foi escrito pela Reuters.

Até agora, o fundo suíço não comentou a intenção dos cônjuges Brightman. Além disso, a fonte observa que o casal não tem base legal para este tipo de demanda.

Nos Estados Unidos, três processos coletivos foram arquivados contra os fundadores da Tezos. Arthur e Caitlin são suspeitos de violar as leis sobre valores mobiliários e enganar os participantes da campanha de crowdfunding. Em particular, eles são acusados de vendas fraudulentas de tokens Tezzies sob o pretexto de contribuições de caridade e de apropriação indevida de “dezenas de milhões de dólares”.

Assim, se o fundo tomar esse passo, isso significará que os próprios investidores da ICO que acusaram o projeto de fraude, terão de apoiar indiretamente os cônjuges Brightman. Vale notar que os participantes da campanha de crowdfunding até hóje não receberam retorno dos investimentos na Tezos, apesar de o projeto ter coletado um montante até então recorde de US$230 milhões. Também pode-se notar que a rede Tezos ainda não foi lançada.

A ForkLog informou anteriormente que em outubro, surgiu um conflito entre os fundadores da Tezos que comprometeu o desenvolvimento do projeto. Independentemente das diferenças entre os participantes, durante a conferência Money2020 em Las Vegas, os cônjuges Brightman tentaram convencer os investidores de que as dificuldades eram temporárias e que não podiam ser levantadas questões sobre o congelamento do projeto.

No entanto, em breve a situação com a Tezos foi agravada devido a uma ação judicial registrada por investidores contra a empresa e organizações relacionadas. Este foi seguido por outro outro processo coletivo.

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