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Giga Watt é acusada de realizar ICO fraudulenta

Lançada no verão de 2017, a startup chamada Giga Watt é acusado de realizar uma oferta não registrada de títulos. O processo foi iniciado por um grupo de investidores do projeto

Lançada no verão de 2017, a startup chamada Giga Watt é acusado de realizar uma oferta não registrada de títulos. O processo foi iniciado por um grupo de investidores do projeto, escreve a CoinDesk.

No total, os demandantes investiram mais de US$20 milhões no projeto, o que, na taxa atual do Bitcoin, excede US$100 milhões. A Giga Watt arrecadou fundos para o lançamento da mineração e criação de um armazém de criptomoedas. Em troca de fundos investidos, os investidores pretendiam obter tookens Giga Watt ou equipamentos para mineração. Os primeiros concederiam aos investidores direitos exclusivos sobre uso das instalações da empresa sem contrato de aluguel durante 50 anos.

No entanto, agora os autores alegam que os prazos de construção não foram cumpridos, e as promessas de reembolsar as contribuições não foram atendidas.

“Muitos investidores não receberam tokens Giga Watt, e o equipamento reivindicado não foi instalado. Os investidores temem não obter as moedas, e a mineração nunca será lançada, porque a Giga Watt está atrasando o desenvolvimento do projeto por um período indefinido”, diz o processo.

A Giga Watt, com sede em Washington, antes do lançamento da ICO, estava colaborando com a empresa de advocacia Perkins Coie, que deveria garantir que os tokens não fossem considerados títulos. Os arguidos, no entanto, argumentam que os tokens emitidos para a rede pré-operacional são, por sua própria natureza, valores mobiliários e, dessa forma, se enquadram nas regras de regulamentação da Securities and Exchange Commission (SEC).

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