O projeto cria a moeda do grafeno, se você ainda não conhece este material incrível vamos explicar. O grafeno é um material composto de átomos de carbono que, por ser simplesmente o mais fino e mais condutor do mundo, é tido como o futuro da tecnologia. Essas camadas de grafite são muito resistentes, se levarmos em consideração sua espessura, sendo 200 vezes mais forte que o aço, mais fino que um fio de cabelo, flexível e praticamente transparente.
Quando isolado e usado da forma correta, o grafeno ganha possibilidades incríveis de utilização e, por isso, é visto como a solução de vários problemas na área de tecnologia: desde substituição de materiais raros e escassos até o barateamento de custos para o consumidor.
O composto foi descoberto em 1947, pelo físico Philip Russel Wallace, o primeiro a estudar de forma teórica sobre o material. Mas foi só em 1962 que ele se tornou realidade, através dos químicos Ulrich Hofmann e Hanns-Peter Boehm. Foi Boehm, inclusive, quem o batizou, a partir da junção das palavras grafite e o sufixo –eno.
Finalmente, em 2004, o grafeno surgiu para o mundo, graças aos físicos Andre Geim e Konstantin Novoselov, que resolveu testar seu potencial como transistor. Até aquele momento, era impossível conseguir uma amostra do material para estudos mais efetivos, sem o isolar da forma correta. Os estudiosos conseguiram o feito, incrivelmente, utilizando uma fita adesiva e grafite.
Material do futuro
Empresas e cientistas apostam no composto químico como a revolução na indústria de eletrônicos, projetando uma nova geração de componentes e dispositivos. O fato de ser uma descoberta relativamente nova não impediu que os primeiros produtos comerciais já estejam perto de serem lançados.
Um destes produtos derivados que estão sendo desenvolvidos a partir do material é um novo tipo de cabo de transmissão. Os cientistas aproveitaram todo o potencial dos elétrons e potencializaram a velocidade de troca de dados a centenas de vezes acima do que existe atualmente. Tal tecnologia permitiria
uma internet muito mais rápida do que a que conhecemos.
Pesquisadores já desenvolveram também uma antena de grafeno, com a qual é possível transmitir, a um metro de distância, 128 GB (ou 1 terabit) por segundo. Para se ter uma ideia, em 128 GB cabem, aproximadamente, 32 mil músicas de 4 Mb. Acredita-se que, a uma distância menor, os cientistas consigam transmitir cem vezes mais informações na mesma quantidade de tempo.
As propriedades do material também estão sendo aproveitadas para a criação de baterias. Uma delas foi descoberta acidentalmente por um estudante da Universidade da Califórnia. O rapaz colocou uma camada líquida de óxido de grafite em um CD, inseriu em um leitor de DVD com LightScribe (tecnologia de impressão direta em um CD ou DVD) e usou o sistema para “chupar” o grafite. Em apenas dois segundos de carregamento, o disco banhado conseguiu carregar um LED por cinco minutos. Há também versões de baterias flexíveis e
ultrarrápidas em desenvolvimento, que vão de encontro ao lançamento de gadgets dobráveis, como têm sugerido diversas fabricantes, como a Samsung.
Existem ainda novas pesquisas com nanochips, fones de ouvidos, carros elétricos, filtragem de água salgada, painéis solares, turbinas eólicas, telas touchscreen e dispositivos biônicos, todos derivados do grafeno.
Token Grapheneum
O objetivo é contribuir para novas tecnologias criadas com grafeno e ajudar em soluções mais sustentáveis em diversos setores. Nós queremos acelerar e fazer parte da evolução tecnológica, com o desenvolvimento de pesquisas para este material incrível, o grafeno.
Existem diversas pesquisas aero espaciais, naval, militar, desenvolvimento de baterias, tecnologia para carros elétricos, placas solares, pás e turbinas eólicas, componentes, peças dentre outros todas através do grafeno.
O projeto Grapheneum irá destinar parte de seus fundos para pesquisas com grafeno e participar das patentes de pesquisa que financiar, além de desenvolver uma plataforma própria baseada em Blockchain voltada para integrar
entusiastas de projetos físicos e científicos, professores e unidades de ensino. Unir investidores e projetos ajudando a acelerar e desenvolver soluções para exploração sustentável, pesquisas e diminuir custos com produção do grafeno.
A Plataforma contará com sistema de votos e registros baseados no Blockchain do Projeto, o módulo estará disponível para que os membros da comunidade possam votar e indicar as pesquisas, com o auxilio de contratos inteligentes pesquisadores e cientistas poderão apresentar projetos e arrecadar fundos.
Os membros também podem criar suas próprias campanhas de incentivo e utilizar os votos para destinar tokens a wallets especificas e múltiplas.
Grapheneum conta com token criado na rede o Ethereum (Grapheneum GPH), integrações com aplicativos de wallet e negociações em futuras exchanges, inclusive no Brasil.
Uma ótima oportunidade para investimento pois o grafeno é considerado o material do futuro, praticamente tudo usará o grafeno.
Neste momento a compra dos Tokens podem ser feitas por criptomoedas direto no site oficial do projeto e através de giftcard no Mercado Livre e eBay. Ao realizar uma compra, você deve fazer o resgate no site oficial do grapheneum.io, é necessário ter uma wallet de Ethereum pois quando ocorrer a distribuição dos tokens será enviado para esta wallet (carteira), você pode optar por Trust, Meta Mask, MyEtherWallet.
Acessem o site e conheçam mais sobre este potencial projeto que vai crescer muito, invista no material do futuro.
Endereço de ETH do token:
Thiago é co-fundador e o suporte técnico, famoso faz-tudo, por trás do BTCSoul. Para ele o interesse nas criptomoedas, Blockchain e Bitcoin se encontra também em seu código.