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Inglês dá cano em investidores americanos

A US Securities and Exchange Commission (SEC) acusou o inglês Renwick Haddou de criar uma corretora de Bitcoin fictícia, através da qual ele atraiu US$ 5 milhões de investidores que acreditaram em suas promessas de altos lucros.

A US Securities and Exchange Commission (SEC) acusou o inglês Renwick Haddou de criar uma corretora de Bitcoin fictícia, através da qual ele atraiu US$ 5 milhões de investidores que acreditaram em suas promessas de altos lucros. Isto foi relatado pela revista ForkLog.

História pregressa

“Há algum tempo, o inglês Haddou teve problemas com os órgãos reguladores financeiros do Reino Unido”, onde também foi acusado de aplicar fraude em esquemas de investimento financeiro. Por isso, em seu próprio país, ele foi privado do direito de ocupar cargos gerenciais por oito anos.

A solução encontrada por ele

Uma vez trambiqueiro, sempre trambiqueiro. E assim se seguiu a saga do bebedor de chá: Vivendo agora em Nova York, Haddou tratou logo de iniciar um novo golpe. Prometendo aos investidores um lucro estável e relatando sobre as vendas de milhões de dólares, ele criou a Bitcoin Shop Inc..

No entanto, na verdade, a Bitcoin Shop Inc., fundada por ele, não realizou nenhuma atividade e não trouxe lucro para ninguém a não ser para ele mesmo. Paralelamente, Haddou anunciou as atividades de outra empresa.

De acordo com a publicação, ele argumentou que a gestão de ambas as empresas era feita por pessoas altamente qualificadas e experientes. Mas, o que não se sabia, era que nenhuma dessas pessoas existia realmente.

Os fundos recebidos dos investidores foram retirados das contas na Mauritânia e Marrocos.

Em outro caso

No início desta semana, o tribunal federal de Manhattan condenou a cinco anos e meio de prisão o antigo operador da Coin.mx, Anthony Murgio.

Anthony Murgio se declarou culpado de três acusações de conspiração, incluindo fraudes bancárias e operação de um negócio de transmissão de dinheiro sem licença. O jovem de trinta e três anos é o antigo operador da Coin.mx, uma corretora de Bitcoins suspeita de ajudar os hackers a lavar dinheiro e foi vinculada a uma violação de dados na JPMorgan Chase & Co.

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