Especialistas da Kaspersky Lab relataram que cibercriminosos conseguiram roubar US$2,3 milhões em criptomoedas no segundo trimestre de 2018. Isso foi afirmado no comunicado de imprensa publicado pela empresa.
Segundo os especialistas, no segundo trimestre deste ano, a Kaspersky Lab impediu mais de 60 mil acessos a páginas de phishing na Internet. Esses sites fingem ser populares carteiras e corretoras de criptomoedas para conseguir dados e senhas de usuários. Além disso, as invasores criam ICOs falsas e distribuem tokens falsos.
É curioso que alguns usuários não estão cientes da existência de sites de phishing.
“A persistência de ataques a instituições financeiras sugere que cada vez mais pessoas estão usando dinheiro eletrônico”, apontou Nadezhda Demidova, analista da Kaspersky Lab.
O relatório inclui estatísticas sobre diversos países, refletindo o escopo global do phishing. Cibercrimes são cometidos em todo o mundo, mas as regiões mais ativas são América do Sul e Ásia – durante o segundo trimestre deste ano, 15,5% dos ataques foram cometidos no Brasil, seguido pela China e Geórgia (14,4% cada), Quirguistão (13,6%) e Rússia (13,27%).
Num contexto similar, ressaltamos que recentemente, a Kaspersky Lab anunciou que, no ano passado, cibercriminosos conseguiram obter mais de 21 mil ETH com a ajuda da engenharia social.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.