Tudo começou em 2014, quando o primeiro projeto Komodo visava a união das criptos. É bem verdade que a tecnologia de Blockchain abriu as portas para um novo mundo de possibilidades, mas para o Komodo, a Blockchain foi além disso: com as criptomoedas, seria possível mudar o patamar não apenas das indústrias, mas sim da sociedade.
A partir desse momento, a startup teve o seu objetivo claro: descentralizar o mundo todo. Tarefa ousada e difícil, mas não impossível. A plataforma foi caminhando lentamente no início, mas sempre com ótimas ideias.
Em 2017, a Komodo decolou, quando novos membros se juntaram a equipe e novas metas foram estabelecidas; contudo, a filosofia continuava a mesma: ter uma sociedade próspera e descentralizada – claro que isso não aconteceria de uma hora para a outra, podendo demorar anos.
Para ter uma sociedade descentralizada, o primeiro passo – e talvez o mais importante –, na visão dos criadores da Komodo, deveria ser tornar as criptomoedas mais populares e posteriormente criar um ecossistema simples, transparente e que contasse principalmente com padrões funcionais, que pudessem coexistir juntos simultaneamente.
Um ecossistema desse nível necessitaria não apenas de desenvolvedores internos, como também de milhares de projetos de terceiros. Nesse contexto, contudo, há poucos desenvolvedores de terceiros que possam apresentar soluções efetivas para usuários comuns, e é aí que a Komodo entra: a startup criou poderosas ferramentas para capacitar os desenvolvedores e empreendedores com o pacote DIY – com ele, seria possível lançar ICOS descentralizadas.
Atualmente, a plataforma Komodo é uma das mais respeitadas e conhecidas no mundo da Blockchain. Recentemente, a startup ficou em quinto lugar no ranking de classificações de “criptomoedas” – esse índice foi realizado pelo Ministério da indústria Tecnologia da informação da China, e avalia três critérios: tecnologia, aplicação e inovação.
Outro grande feito que a startup realizou foi ser listada na gigante Bitpanda – com isso, o leque de compras dos usuários aumentará em grande escala, pois agora, será possível comprar KMD com “fiat” e Mastercard.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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