A plataforma de importantes dados médicos, MediChain, anunciou planos de lançar sua ICO no dia 1 de março de 2018, com a pré-venda dos tokens da companhia marcada para 5 de fevereiro do mesmo ano. Dado o atual estado do mercado de arquivos médicos, o interesse na MediChain deve vir sem surpresas. Por muito tempo, clientes do setor de saúde têm sido forçados a aguentar a opacidade do mercado, incapazes de descobrir sobre seus próprios dados pessoais detidos por hospitais ou dispersados por todo o país em sistemas incompatíveis. Eles estão cada vez mais relutantes em compartilhar informações devido aos vazamentos de dados. De acordo com o Accenture 2017 Consumer Survey on Healthcare Cybersecurity and Digital Trust, cerca de 26% dos consumidores nos EUA passaram por falhas em seus arquivos médicos.
A MediChain oferece uma solução compreensiva. Seu projeto coloca os pacientes em primeiro lugar e os incentiva a tomar controle, acompanhar e atualizar seus registros médicos – seus dados ficarão armazenados na Blockchain em uma nuvem compatível. Enquanto a empresa enfrenta significativa competição nos mercados de arquivos eletrônicos de saúde (EHR) e arquivos médicos eletrônicos (EMR), o CEO da MediChain, Doutor Mark Baker, aponta uma importante diferença: “existem algumas companhias médicas de Blockchain, e cada uma delas – exceto nossos estabelecimentos – dependem da competição com incumbentes com milhões de dólares investidos nos mercados EHR e EMR, enquanto também disputam com essas companhias por fontes de renda”. Como ele nota, contudo, sua companhia almeja um maior fluxo de receita, que transformará empresas de EHR e EMR em parceiras através da utilização de informações médicas como importantes dados anonimizados: “nosso alvo é a plataforma ‘The Medical Big Data’, que indica nossa principal diferenciação. Isso significa que o valor do sistema não está apenas nos serviços ou utilidades, mas nos importantes dados, que é de conveniência a companhias farmacêuticas, sistemas de saúde e seguradoras”. O Doutor Baker também enfatizou o tamanho do mercado de dados perseguido pela startup: “o valor anual está nas centenas de bilhões ao invés dos bilhões que outras companhias visam”.
Cooperação, e não competição, é o coração do modelo de negócios onde pacientes trabalham próximos aos médicos e hospitais ao submeter seus dados à nuvem que faz parte do ecossistema da companhia. Doutor Baker espera que a ICO de seus tokens de utilidade MediChain (MCU) facilitem a cooperação também com outros players: “naturalmente, a token sale nos ajudará a conquistar nossos objetivos financeiros. Contudo, queremos combinar isso à criação de uma comunidade de pacientes e provedores de planos de saúde, companhias farmacêuticas e seguradoras que apoiarão nossa plataforma. Enquanto perseguimos o orçamento para implementar nossos projetos, podemos também energizar o ecossistema MediChain com participantes da token sale que virão a bordo mesmo antes do lançamento”.
A companhia está em parceria com a ICOBox para a organização de sua token sale. É um projeto que a ICOBox tem prazer em auxiliar, como o co-fundador, Mike Raitsyn, nota: “estou contente em assistir à MediChain em seu projeto, incluindo com meu papel de conselheiro da companhia. Assim como revolucionando os mercados de EHR e EMR e libertando os pacientes, o projeto está promovendo a colaboração ao invpes da competição, potencialmente levando à descoberta de novos tratamentos e drogas capazes de salvar vidas. Isso é verdadeiramente um caso onde o paciente vem em primeiro lugar e todo mundo sai ganhando”.
A pré-venda de 6,5 milhões de MCUs a um preço de US$1 por token começará no dia 5 de fevereiro de 2018 e continuará por duas semanas, até o dia 19 do mesmo mês. A ICO pública de 40 milhões de MCUs está agendada para o dia 1 de março com final previsto para 30 de abril.
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