O escritório de advocacia Freeh Sporkin & Sullivan, LLP (FSS), que não tem perfil em questões de auditoria, preparou um relatório sobre a situação das contas bancárias do Tether. Uma série de meios de comunicação apontou que o documento contém várias reservas e de forma alguma pode comprovar o total apoio financeiro aos tokens do USDT. Isso foi relatado pela CoinDesk.
O próprio FSS afirmou no relatório que seus procedimentos “não se destinam a fornecer garantias e não devem ser confundidos com uma auditoria”, uma vez que o trabalho foi realizado “sem o cumprimento das normas de auditoria e contabilidade”.
Stu Hoegner, consultor jurídico chefe da Tether, não nega que o FSS usou um procedimento ligeiramente diferente dos auditores usuais, mas está convencido de que “as principais conclusões foram as mesmas”.
“A pesquisa é baseada em um instantâneo do saldo na conta bancária em um determinado momento”, afirmou Hoegner.
Foi essa circunstância que atraiu a atenção da mídia. O FSS “confiantemente” afirma que em 1 de junho, a Tether tinha mais dinheiro do que o necessário para garantir os tokens USDT que estavam em uso (US$2,55 bilhões em dois bancos versus 2,54 bilhões de USDT). No entanto, nenhuma informação sobre a garantia de tokens antes e depois desta data foi fornecida.
“O FSS não tomou nenhuma ação e nenhuma decisão em relação às atividades que antecederam 1 de junho de 2018 ou após essa data. A partir disso, podemos concluir que não há garantia de total segurança do USDT no passado ou hoje”, concluíram os jornalistas.
Vale observar que entre seus fundadores, estão três ex-juízes federais e o ex-diretor do FBI, Louis Freeh.
O fato de que os próprios especialistas escolheram a data para a verificação das contas da Tether em dois bancos “sem aviso prévio ou consulta à empresa” também fala a favor deles. Informações específicas solicitadas sobre os USDT emitidos até a data permanecem desconhecidas.
Por sua vez, Stu Hoegner explicou as significativas reservas contidas no relatório por uma série de dificuldades na realização da auditoria. Em particular, ele apontou a falta de conhecimento dos auditores sobre a indústria de criptomoedas e a impossibilidade de adaptação imediata dos padrões contábeis às novas realidades econômicas.
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