Depois que as exchanges chinesas passaram a autorizar novamente a retirada de ativos criptográficos após os recentes regulamentos impostos pelo Banco Popular da China (PBoC), agora são os mineiros que temem a mão pesada do governo sob suas operações, o que levou vários deles a encerrarem trabalhos e se mudarem para locais desconhecidos.
Apesar da prática de mineração na região Sichuan ser extremamente rentável, a falta de regulação tem deixado os mineiros – que se aproveitam da eletricidade barata para conseguir lucros minerando criptomoedas – em estado de alerta.
Assim como as corretoras passaram vários dias sem permitir que seus usuários sacassem qualquer valor de suas plataformas após uma reunião com representantes do PBoC, os mineiros também estão assustados, temendo que, para eles, a martelada não seja tão leve.
Adicionado isso dos relatos de mineiros sendo presos na Venezuela e Bolívia, locais onde a eletricidade também torna a atividade de mineração rentável, podemos ver claramente a razão pela qual os mineiros estão encerrando suas operações.
Um mineiro disse, mantendo o anonimato, à publicação digital YiCai Global que “o preço do Bitcoin está tão alto no momento que custam milhares de Yuans aos mineiros terem de encerrar suas operações.
Provavelmente, não. Ao que parece o desligamento das mineradoras é apenas temporário, enquanto os mineiros levam seu maquinário para outras localidades, quiçá secretos para manterem-se seguros do jugo governamental.
Na tabela abaixo, podemos ver claramente que o Hashrate global do Bitcoin caiu em 1 Ph/s (PetaHash por segundo) desde o dia 29 de maio até a data:
Fonte: Blockchain.info
Essa quantia não é apenas impressionante, mas também preocupante, pois demonstra a centralização da atividade mineradora apenas na região de Sichuan.
Com o Bitcoin em um patamar tão elevado, tendo passado novamente a barreira dos US$ 2.400, certamente veremos esses hashes voltarem à atividade em breve. Além disso, não é difícil de entender a necessidade dos mineiros em protegerem seu rendimento de possíveis apreensões do governo, assim como tem ocorrido com tanta frequência na América do Sul.
Dificilmente esses indivíduos irão mudar de ramo, se é que ao menos minerarão outra coisa que não o Bitcoin, já que a mineração de Bitcoin gerou mais de US$ 2 Bilhões aos mineiros. E vale lembrar que o mercado do BTC ainda está crescendo, tendo margem para muito mais.
Thiago é co-fundador e o suporte técnico, famoso faz-tudo, por trás do BTCSoul. Para ele o interesse nas criptomoedas, Blockchain e Bitcoin se encontra também em seu código.
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Muito interessante, por essas e outras o mundo das criptomoedas é bastante dinâmico e suscetíveis a instabilidades. E isso vai ser assim por muito tempo.
Talvez sim cara, mas temos de ver o seguinte: o mundo está reconhecendo o poder real da criptografia agora, acredito que em não muito tempo a coisa não será mais tão assim.