Pouco depois de reconhecer Bitcoin e outras moedas digitais como uma forma legítima de pagamentos, o Japão continua a tomar medidas estratégicas para criar um ambiente atraente para a negociação de moeda digital e seu uso em compras diárias. As empresas estão se adequando para abrir corretoras baseadas nas diretrizes apresentadas pelo ministério.
O Japão está tomando a iniciativa que outras nações têm se mostrado cautelosas em tomar. Reconhecendo o Bitcoin e as outras Altcoins como dinheiro, 18 empresas estão em busca de licenças para que possam negociar no espaço de moedas virtuais do país.
O fato de que o imposto deixará de se aplicar às compras feitas em criptomoedas mostra porque a nação tem a fama de ser uma líder em tecnologia, e também de ser um país sério no que se refere à criação de um ambiente atrativo onde o mercado de moedas virtuais possa crescer sem sustos.
O Ministério das Finanças estabeleceu regras básicas para a obtenção de uma licença para operar um regulamento cambial e diretrizes que não existiam nos tempos da MtGox.
A licença estabelece requisitos para as finanças e estruturas de gestão de ativos que uma corretora deve seguir para operar no Japão a partir de abril de 2017.
Com isso, mais 10 empresas estão buscando licenças para ingressar no negocio de comercialização de criptomoedas. Essas bolsas legalmente registradas ajudarão o comércio, pois será mais barato, mais fácil e mais seguro para os comerciantes locais. O efeito é duplo, uma vez que mais comerciantes começam a aceitar o Bitcoin ao longo de 2017.
O primeiro é como um veículo de investimento, enquanto o segundo, e o mais importante, como uma criptomoeda pode ser usada para comprar bens em lojas físicas.
Claramente, o Japão está atingindo o objetivo de usar a moeda nas compras diárias, em um movimento que pode ser chamado de segundo grande marco na era do Bitcoin desde o whitepaper de Satoshi Nakamoto.
“Há demanda entre nossos clientes por criptocorrências, dado o seu valor crescente”, disse uma fonte em uma das empresas, explicando o fator de investimento.
As empresas que estão envolvidas na criação de intercâmbios locais incluem o SBI Holdings, GMO Internet, Kabu Securities e o Money Partners Group.
Todas as empresas são substancialmente apoiadas pelo capital como empresas públicas. Isso mostra um interesse em investir no espaço de moeda digital que só pode ser rivalizado com o de Nova York, se mesmo assim puder.
Compreensivelmente, outra situação como a da Mt. Gox tem que ser evitada a todo custo. Um representante da SBI Virtual Currencies explica:
“Nós nem sequer tínhamos diretrizes mínimas, em 2014, quando a Mt. Gox entrou em colapso, estamos criando um espaço seguro, onde os usuários poderão se sentir seguros”.
O espaço de negociação de moedas digitais poderia ter ficado muito manchado com o colapso da Mt. Gox, mas em vez disso o Japão reconhece que foi um tropeço nesse novo caminho, e que isso foi no passado. Mas agora, o país reconhece que há um potencial real em abraçar o Bitcoin e as outras moedas digitais, liderando o caminho para outros países.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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