Não resta dúvidas que vivemos em uma época na qual informação é tudo. Diariamente, somos bombardeados por notícias, fotos, vídeos, músicas em nossos celulares e computadores. Todo dia vemos tantos links e acessamos tantas páginas que a leitura de tudo que recebemos nos tomaria mais tempo do que temos disponível. Nesse contexto de bombardeio midiático, tudo acontece de forma muito rápida e às vezes perdemos um caminhão de dados se piscarmos um minuto.
Naturalmente, você sabe tudo isso. Afinal, já dedicamos bastante tempo para deixá-lo 100% integrado à tecnologia da Bitcoin e dos blockchains, tecnologias revolucionárias e perfeitamente apropriadas à nossa era. Transações com velocidade e segurança é tudo o que o indivíduo pode querer, e ter uma moeda feita quase à mão para esse mundo de informações a jato é um par perfeito.
Um potencial virtualmente inexplorado para BTC e blockchains se dá nos jogos eletrônicos. É até bastante lógico, se considerarmos o crescimento dos e-sports, que aos poucos tomam espaço das grades de canais de televisão dedicados aos esportes profissionais mais tradicionais. Não só o crescimento da interconectividade é verificável na popularidade, mas também em renda – os prêmios de League of Legends para profissionais, por exemplo, só aumentam. Tudo bem, até aí é praticamente conhecimento geral dos entusiastas do universo virtual. O que ainda não foi explorado por desenvolvedoras de jogos são as possibilidades de BTC como microtransações, como uma maneira de se beneficiar das microtransações sem que o jogador perca a imersão.
Nos jogos online, microtransações nada mais são do que pequenos valores colocados nos jogos com o intuito de dar um benefício especial para os jogadores dispostos a pagar. Ele foi popularizado nos jogos free-to-play, jogos que permitem a experiência gratuita, porém com barreiras – por exemplo, você tem um limite de vidas que só são reabastecidas depois de um número X de horas. A tentação de continuar jogando é muitas vezes irresistível para os jogadores já viciados no gameplay, e microtransações se tornaram uma forma viável de capitalização.
Como todas as medidas que envolvem transações monetárias, há críticas ao modelo. Alguns desenvolvedores perderam a mão nos benefícios de microtransações, condicionando a experiência basicamente aos jogadores dispostos a pagar – o pay-to-win, como chamam os críticos. Depois dessa breve introdução, microtransações são uma realidade em todos os níveis dos jogos eletrônicos – desde os de celular até os triple AAA, títulos cujo investimento chega na casa dos milhões de dólares.
O que o BTC pode trazer a esta tendência é a agilidade e confiabilidade. Uma vez que as desenvolvedoras permitam que seus jogadores utilizem a moeda eletrônica como uma forma de adquirir itens e benefícios in-game, pela confiabilidade, velocidade e segurança que uma transação com bitcoin tem em sua concepção.
Implementar bitcoin ou blockchain nos jogos eletrônicos, ou em já tradicionais plataformas só traz benefícios tanto para os usuários quanto desenvolvedores – que já se preocupam em estabelecer um vínculo de confiança entre usuário e provedor. Isso é verdade desde sites com foco em app próprio como a PokerStars, no que tange à segurança, até mesmo em lojas como a Steam. Em termos de segurança, você estabelece uma conexão criptografada com uma moeda estável e confiável adotadas pelos dois pólos da transação.
Adotar BTC e as tecnologias não só permitem que um jogador imerso na experiência não se afaste tanto daquele universo, mas também aumentariam a confiança do público gamer na tecnologia.
Afinal, o mercado de jogos ganha em público anualmente; se as desenvolvedoras adotarem BTC como forma de pagamento em microtransações, haveria um boom na confiança e no conhecimento sobre essa tecnologia. Por exemplo, a última coisa que um jogador pode querer dentro da sua sessão é uma interrupção abrupta com um benefício exclusivo mediante transação. Se houvesse maior rapidez, sem sombra de dúvidas o jogador ficaria mais tentado a realizar a transação e todas as partes sairiam ganhando: o jogador com seu novo benefício, o desenvolvedor por mais uma compra realizada e a BTC enquanto tecnologia, pelo sucesso da transação e da confiança do público em geral.
Esta é só uma das possibilidades dessa riquíssima tecnologia. Os blockchains carregam consigo uma possibilidade ainda maior de customização de experiências – a customização eletrônica de personagens em jogos de RPG é um exemplo quem vem à mente. A revolução em termos de propriedade intelectual que essa tecnologia carrega ainda não foi absorvida pela maioria da população, e estar no front dessa mudança paradigmática seria ideal para um mercado gigantesco como o do videogame.
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Thiago é co-fundador e o suporte técnico, famoso faz-tudo, por trás do BTCSoul. Para ele o interesse nas criptomoedas, Blockchain e Bitcoin se encontra também em seu código.
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