O setor de transporte e logística, segundo o Banco Mundial (2016), é responsável por cerca de 13% do PIB mundial. No Brasil, por exemplo, os custos de transporte e logística, incluindo armazenagem, serviços admirativos, estoque e outros, consumiram, apenas em 2015, cerca de 12,7% do PIB, ficando próximo do patamar de R$750 bilhões.
O transporte rodoviário tem sido o mais escolhido por empresas do setor para o transporte de matérias primas e produtos acabados, sobretudo em países emergentes. No entanto, esse não é um ambiente totalmente eficiente: o aumento da demanda por fretes rodoviários culminou numa expansão desenfreada e desorganizada do setor. Somando isso à falta de controle do sistema como um todo, o cenário resultante é bem pouco favorável e enfrenta muitos problemas.
Existem diversos fatores que comprometem a eficiência do setor de transporte rodoviário, entre eles, destaca-se a alta fragmentação do mercado, na qual mercadorias passam por diversos intermediários antes de chegar ao destino final, o que acaba atrasando o processo. Esse problema é agravado pelo fato de a maior parte do sistema ser manual. Ademais, devido à fragmentação do modelo atual do mercado, não há recursos para rastreamento em tempo real. Diante disso, os principais problemas enfrentados são altos custos, atrasos na entregas, roubos e furtos de cargas, entre outros.
No Brasil, como apontou análise da GKO Informática e RC Sollis, os principais problemas enfrentados pelo sistema de transporte rodoviário que o impedem de se tornar mais competitivo são: a baixa confiança no prazo de entrega e a insuficiência de informações a respeito do posicionamento da carga, oscilações na qualidade do serviço e altos preços.
A fim de resolver esses problemas, a Fundação OEL desenvolveu uma infraestrutura descentralizada baseada em Blockchain com a finalidade de reorganizar a maneira como os registros de fretes são realizados. A Fundação pretende aumentar a eficiência da indústria de transporte por meio da digitalização dos dados através da tecnologia de registros distribuídos, já que através dela, uma informação lançada na rede a respeito de um carregamento, por exemplo, se torna imutável. À medida em que as informações são repassadas, é gerado um histórico robusto e indiscutível para o frete.
A arquitetura empresarial da Fundação OEL está dividida em componentes técnicos e camadas, sendo eles:
(https://entethalliance.org/resources/) publicado em 2 de maio de 2018
1) Escalabilidade – a plataforma oferece velocidades de transações compactas e com custos mínimos com a capacidade de mensuração automática a fim de conseguir atender volumes crescentes de tráfego na rede;
2) Confidencialidade, que garante a privacidade e segurança dos dados de acordo com as melhores práticas do setor e modelos consistentes de regulamentação;
3) Governança. A Fundação OEL atua como órgão regulador que atesta abertura, transparência, confiabilidade e responsabilidade.
4) Compartilhamento. Na plataforma, existe um modelo baseado em recompensa (tokens) que tem o intuito de gerar incentivos aos participantes para que eles possam compartilhar dados como localização, capacidade disponível e outros dados relevantes.
O Protocolo OEL será alimentado pelo token utilitário OPN, que contempla as funções de validação de contrato inteligente, micro recompensa e incentivo, ponto de acesso e Staking.
Para a geração dos tokens, foram programados dois Eventos de Geração(TGE). O primeiro deles (TGE 1) ocorrerá no terceiro trimestre de 2018, e o segundo (TGE 2), somente entre o segundo e o terceiro trimestre de 2019.
No total, serão geral gerados 100 milhões de tokens OPN, dos quais 6,4% serão disponibilizados durante a pré-venda da primeira fase; 26% durante a venda principal; 10% serão destinados à equipe da Fundação OEL; 2,5% ao programa de recompensa; 40,1% serão reservados para o TGE 2 e para prêmios de acionistas; e os outros 10% serão destinados à OpenPort LTD.
A fundação OEL chega ao mercado com a proposta de revolucionar e otimizar a indústria de transporte e logística. Reconhecendo que uma das principais causas da ineficiência desse setor é a falta de um sistema automatizado de informações e protocolos, a proposta da empresa é tornar todas as transações mais rápidas e seguras por meio da tecnologia de Blockchain.
A partir desse ponto, a OEL oferecerá ao mercado um modelo eficiente no qual as transações serão lançadas automaticamente gerando um histórico inquestionável garantindo a transparência e confiabilidade dos fretes. Com base nisso, o mercado poderá corrigir algumas de suas falhas – como a falta de informação a respeito da localização, por exemplo.
Com tudo isso em mente, o projeto está indo adiante para sua fase de angariação de fundos e pretende ser um dos grandes na indústria de Blockchain e criptomoedas. Para saber mais sobre como a OEL planeja inovar da cabeça aos pés esse mercado, siga os links abaixo, estude a proposta mais a fundo e até mesmo bata um papo com a equipe sobre os pormenores desse avanço.
Para saber mais acesse o site mda OEL.
Ou entre em uma das redes sociais do projeto
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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