Parece surreal, nos dias de hoje alguém permanecer horas escutando uma rádio, simplesmente, para ouvir sua música favorita. O mundo evoluiu, a tecnologia avança num ritmo frenético e com isso várias plataformas de streaming tomaram o topo da música. Essas empresas, sem pensar muito nos seus clientes, querem saber apenas dos lucros e ponto. Visando resgatar o que realmente importa, a OPUS aparece com uma ideia de encher os olhos dos artistas que terão mais liberdade de listar suas músicas a um preço que desejar e ter uma garantia que receberão seu pagamento.
Entre vinis, fitas cassetes, CDs, DVDs, MP3s com incríveis 128 megas, o não palpável superou todos os meios. A internet e sua infinitude também dominaram as vias de divulgação da música. Se antes um artista precisava se mostrar preocupado com a quantidade de álbuns vendidos, hoje em dia esta quantidade foi transformada em números de views, downloads e likes.
Com as brigas das grandes empresas, quem perde é o cliente
Numa matemática complexa e carente de clareza, artistas, gravadoras e plataformas atribuem valor monetário a qualquer acesso à mídia e brigam entre si para obtenção de maiores lucros.
Atualmente, a plataforma sueca Spotify domina o mercado mundial com seu aplicativo compatível com diversos dispositivos. Entre contratos, direitos autorais e licenças de uso, a empresa por trás do aplicativo detém até 80% do lucro obtido com downloads e reprodução de faixa. Se de um lado, o consumidor, tem ao seu alcance uma imensidão de músicas, garantindo, de certa forma, acesso irrestrito ao conteúdo, do outro há uma desvalorização do artista, bem como a impossibilidade de se tornar um verdadeiro apreciador do “Opus” que é a música.
A Opus trazendo um novo jeito de lidar com a música.
O termo Opus (em latim, “obra”) é comumente utilizado no sentido de obra de arte. Mas, inversamente proporcional a velocidade com que se obtém acesso ao trabalho do artista, está a profundidade dessa relação entre o ídolo e seu fã.
Visando trazer de volta uma relação estreita e profunda entre o artista e o fã, o Opus foi elaborado. Seu funcionamento tem como escopo fomentar a produção artística, retirar da plataforma escolhida para o consumo do conteúdo o protagonismo e trazer à tona o acesso direto do consumidor ao seu artista favorito. Ou seja, haverá uma descentralização na expansão dos trabalhos musicais. O Opus permitirá que os apreciadores do universo musical atinjam revelações sobre a arte e o seu criador.
“Milhares de pessoas cultivam a música; poucas porém têm a revelação dessa grande arte.” – Ludwig van Beethoven.
Sobre a Crowdsale
A Crowdsale, até o momento, está sendo considerada um sucesso, com mais de 30509626 Tokens vendidos, as vendas crescem a cada dia. A fase 3 termina no dia 21 de agosto. Havendo mais 9 dias de vendas, a plataforma está confiante que vai atingir as metas.
Vale ressaltar que quando você obtém um OPT você está ajudando no crescimento da empresa e a conquistar um espaço na indústria da música. Além disso, com o seu OPT você pode realizar compras de músicas e outros conteúdos relacionados a música na OPUS.
900 milhões de OPT estão disponíveis, sendo 600 milhões distribuídos para a fundação OPUS, desenvolvedores e investidores. 100 milhões serão usados como recompensas para doações antecipadas, marketing e compras de licença. Os Tokens não vendidos serão apagados pelo contrato inteligente. Para fazer sua contribuição, acesse o site da crowdsale.
Leonardo é um dos mais novos integrantes da Equipe do BTCSoul. Ainda conhecendo melhor o mundo das criptomoedas e blockchain, Leo gosta de ler textos sobre o futuro da economia digital e se aprofundar, especialmente, nos desenvolvimentos em blockchains para games.