A economia está sempre em processo de evolução e, com o passar do tempo, novos modelos de produção e consumo vão sendo integradas ao sistema. O mais novo modelo de consumo que vem aos poucos crescendo no mercado é a Economia Compartilhada. Essa inovação traz para a sociedade uma maneira mais consciente e eficaz de exploração de serviços e produtos através do compartilhamento econômico.
Economia compartilhada, que também pode ser chamada de inovação disruptiva, apesar de parecer ser um conceito complexo, nada mais é do que uma nova tendência nos hábitos de consumo da população, que visa compartilhar o uso de serviços e produtos, formando uma espécie de consumo colaborativo.
O Uber, por exemplo, que hoje está presente em muitos estados do Brasil, nos ajuda a explicar um pouco mais sobre essa forma de compartilhamento de bens e serviços. O serviço de transporte oferece a população uma alternativa ao serviço tradicional de táxi sendo muitas vezes mais eficiente e trazendo ao mercado preços mais competitivos.
Como muitos já sabem, o Uber usa como principal ferramenta para operação o seu aplicativo para celular. Através do app o cliente, que busca um transporte, é conectado a um motorista cadastrado no sistema. Além disso, os pagamentos também podem ser realizados pelo próprio aplicativo através do cartão de crédito, débito, entre outros.
Além do Uber, já existem outros modelos de negócios baseados em economia compartilhada, como o Airbnb, que está presente em mais de 190 países e coloca locatários de diversos tipos de acomodações (apartamentos, casas, sítios, pensões, quartos na própria cada do anfitrião, etc) diretamente em contatos com clientes; e a Allugator, empresa mineira, que facilita aluguel de diversos tipos de objetos incluindo câmeras, celulares, barracas entre outros objetos.
Mas essas empresas, não são as únicas a fomentar a economia compartilhada, inúmeras empresas de criptomoedas também têm feito parte dessa nova espécie de consumo. A Canopos, por exemplo, através de seus serviços SMSCHAIN, permite que donos de celulares vendam seus SMSs não usados para empresas que usam o serviço para ser comunicar com seus clientes (finalmente posso dar uma utilidade aos meus SMSs).
No entanto a Canopos não é a única empresa baseada em blockchain a participar deste mercado, na verdade o papel da tecnologia blockchain aqui têm sido de extrema importância, mas abordaremos essa pauta mais adiante.
Voltando à economia compartilhada; pode-se dizer que este novo modelo de consumo tem trazido alterações tecnológicas cruciais e apresentado desafios promissores aos modelos tradicionais de negócios. Quase que da noite para o dia, a estrutura do mercado passou por enormes mudanças; atualmente há maior concorrência, novas estruturas de negócios, preços mais competitivos, maior eficiência e qualidade de serviços entre outros fatores que pressionam a atividade regulatória do governo.
Alguns setores são mais impactados do que outros, como é o caso do setor hoteleiro e de transportes privados, os quais foram profundamente modificados devido ao surgimento, respectivamente, do Airbnb e Uber. Nesse sentido, a relação dos serviços tradicionais é bastante visível. A mudanças no modelo de consumo tem ocorrido em todo mundo e aos poucos o mercado e o Estado vão se adaptando a nova ordem.
A tecnologia de blockchain, além de estar por trás da existência das famosas criptomoedas, pode trazer ao mercado inúmero outros benefícios que vão desde rastreio de mercadorias até imposição de medidas que dificultam falsificação e lavagem de dinheiro. Nesse sentido, as empresas estão cada vez mais absorvendo a tecnologia para reduzir gastos, expandir seus negócios e também criar laços com a comunidade através da economia compartilhada.
Entre as empresas que usam a tecnologia para tornar a economia compartilhada uma realidade, além da Canopos, podemos citar a Storj, plataforma de compartilhamento de espaço disponível em nuvem; Lalooz, empresa que oferece serviço semelhante ao Uber, porém usa tecnologia blockchain para remunerar seus motoristas; DataWallet, rede social focada em dados e varejo online; entre outras.
Nesse sentido, vale ressaltar que a tecnologia blockchain permite que as empresas aproveitem dados existentes na rede diminuindo seus custos e permitindo que possam se adequar ao novo modelo de negócios e consumo, e, dessa maneira, ajuda a consolidar a economia compartilhada.
Gabriele Couto é uma economista que começou a contribuir para o BTCSoul e a conhecer um universo totalmente inovador. Atualmente, escreve sobre o mundo das criptomoedas tentando correlacioná-lo com os mercados tradicionais.
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