Bancos centrais em todo o mundo estão explorando as possibilidades de criar suas próprias moedas digitais nacionais baseadas na tecnologia “blockchain” do Bitcoin. Este “movimento” da moeda digital foi visto pela primeira vez na Tunísia, mas fez o seu caminho para a Ucrânia, Senegal e Suécia.
A Ucrânia acaba de se juntar a um número crescente de bancos centrais ao entrar no conceito de dinheiro eletrônico. Como parte do projeto da economia Cashless da nação, o Banco Nacional da Ucrânia (NBU) está a emitir uma versão digital baseada em blockchain do Hryvnia no próximo ano. No início, a moeda circulará junto com sua versão física.
O movimento não é surpreendente, a NBU declarou em setembro que estava “interessada em maior desenvolvimento de alta tecnologia para os mercados financeiros da Ucrânia, uma vez que iriam influenciar positivamente a implementação do Cashless Economy project”.
Riksbanken na Suécia, o banco central mais antigo do mundo, está considerando o mesmo movimento para o país que tem visto um declínio no uso de dinheiro, de acordo com o Financial Times. Ainda está em discussão se as moedas digitais devem complementar notas e moedas, ou substituí-las. Em breve o país poderá testemunhar a introdução de uma “ekrona” ( “e-moeda”), uma versão digital baseada em blockchain da Coroa Sueca.
O Banco da Inglaterra e o Banco do Canadá teriam discutido a emissão de suas próprias moedas digitais usando a tecnologia blockchain. A imensa redução de custos nas transações poderia, de acordo com um relatório do Banco da Inglaterra, impulsionar o PIB em cerca de 3%.
A TUNÍSIA FOI A PRIMEIRA A USAR A TECNOLOGIA DE BLOCKCHAIN EM SUA MOEDA NACIONAL
No final do ano passado, a Tunísia tinha mais de meio milhão de pessoas usando sua moeda digital, o eDinar. A agência de correios do país, La Poste Tunisienne, anunciou então que se associaria com Monetas e DigitUs para integrar a moeda digital do país com a tecnologia blockchain. Foi o primeiro a fazê-lo.
Seguindo os passos da Tunísia, o Senegal anunciou no início de novembro que também iria obter sua eCFA de moeda digital integrada com a tecnologia blockchain. A nova moeda deve circular junto com a moeda fiduciária CFA do país, como na Tunísia. Ao contrário do bitcoin, estas moedas são emitidas unicamente pelo banco central de um país.
E o Brasil gasta 1.35 bilhões de reais por ano em impressão de moedas, essa impressão além de cara ainda ajuda a poluir nosso planeta. O governo vive reclamando que o dinheiro não dá para nada, mas ele também não faz por onde economizar, além das falcatruas nós ainda temos que pagar ano a não a emissão de novas moedas que poderiam ser digitais, o mundo todo caminhando em direção a blockchain e nosso governo como só pensa em roubar, marcando passo.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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