O panorama do Bitcoin prospera, e em 2017 a rede descentralizada continua a assumir novas dimensões. Este mês, o hash da rede excedeu a marca quatro Exahashes por segundo (e isso não quer dizer que ele é quatro vezes HEXACAMPEÃO), adicionando uma nova página ao livro de seus recordes.
Hashrate do Bitcoin cruzou a marca de quatro Exahashes
A comunidade de mineração do Bitcoins tornou-se maciça. Muitos membros da rede e pools de mineração competem pelo processamento de transações para ganhar novos Bitcoins. Os processos de mineração começaram a partir de computadores domésticos individuais e cresceram para dezenas de milhares de máquinas que possuem mega bancos de dados em todo o mundo.
Nos últimos 16 meses, o Bitcoin vive na era do Exahashes, desde janeiro de 2016 a rede processa mais de um Exahash por segundo. Agora o hash coletivo de mineração ultrapassa quatro Exahashes por segundo (4.216.797.036 GH/s), superando os supercomputadores mais poderosos do mundo.
Mas a rede do Bitcoin, já em meados de 2016, poderia exceder 1,5 Exahashes por segundo. A criação de novos chips de mineração e o crescimento do número de pools faz com que muitas pessoas acreditem que a rede do Bitcoins é a rede de computadores mais confiável da história.
Há muitas dificuldades, mas eles querem ganhar mais!
A taxa de crescimento do Bitcoin em relação às moedas fiduciárias levou a mineração a novas fronteiras. De acordo com dados estatísticos, a renda da mineração tem crescido mais do que nunca. A extração do Bitcoin na rede é complicada, assim os mineiros individuais são forçados a juntar-se às associações. A complexidade da rede é um indicador da dificuldade de mineração do Bitcoin, ou melhor, de encontrar um hash abaixo deste objetivo.
Pools de mineração já existem há algum tempo, e há alguns anos as pessoas estavam inclinadas a pensar que os hashes eram muito concentrados em torno algumas pools. De fato, no verão de 2014, a pool de mineração Ghash várias vezes superou o limite de 51% do hash. Felizmente, no momento, entretanto, esses pontos críticos foram superados: hoje existem cerca de 22 grandes pools, e nenhum delas lida com mais de 20% do volume total de hashes da rede.
Hashrate Power – Força e Segurança da Bitcoin Network
O Hashrate do total do Bitcoin ao ser comparado a outras Altcoins usando PoW (Prova de Trabalho) é exponencialmente mais elevado. Por exemplo, na rede do Litecoin o hashrate é de 5,6 GH/s, no Ethereum 23,7 GH/s e no Dash 1,25 GH/s. A capacidade de processamento da rede do Bitcoin é muito maior do que a das três Altcoins tops combinadas. A blockchain do Bitcoin não é apenas a mais longa, para muitos ela é vista como a mais confiável do mundo.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.