Empregados da Universidade Politécnica de São Petersburgo “Peter the Great” desenvolveu uma blockchain que visa proteger os consumidores das falsificações de produtos lácteos. Conforme relatado pela TASS, o desenvolvimento no futuro próximo será apresentado ao governo da região de Leningrado.
Segundo os cientistas, na Rússia como um todo, o volume de produção leiteiro é 40% menor que o volume dos produtos lácteos disponibilizados para a venda.
“Nosso desenvolvimento permitirá que os produtos lácteos falsificados sejam retirados do mercado. Usando o código QR no pacote, o comprador terá a oportunidade de descobrir onde e quando o leite foi produzido, por qual máquina e com qual número ele foi levado para a fábrica, como as matérias-primas foram analisadas, quando um pacote específico de leite ou iogurte foi liberado e quais ingredientes foram adicionados”, disse o gerente de projeto, Dmitry Garanin.
Os cientistas explicaram que seu produto de software irá combinar os fluxos de dados que os fabricantes coletam. Não é necessário substituir o equipamento de produção.
“O sistema ‘Mercury’, projetado para monitorar a conformidade da composição reivindicada na embalagem, adicionou um sistema de fusão de dados e um sistema de código QR e combinou esses arrays com a tecnologia de blockchain”, explicou Garanin.
Em setembro, será lançada a ICO da startup suíça Ambrosus, que oferece um sistema de contratos inteligentes que rastreiam todas as etapas do fornecimento de alimentos, garantindo sua qualidade e segurança desde o campo ate o balcão.
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