O caso que a SEC (Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos) tem contra o empresário de criptografia Homero “Josh” Garza, fundador de empresas controversas, incluindo a GAW Miners e a ZenMiner, teve seu julgamento civil marcado para fevereiro de 2018.
A atualização mais recente do caso data de 2015, quando a SEC acusou Garza e a GAW de operarem um esquema ponzi, no qual vendiam aos investidores fraudulentos “contratos de mineração em nuvem”, com a promessa de receberem participações nos lucros.
Ate agora, Garza tem evocado a quinta emenda – a não-incriminação, mantendo-se calado – não respondendo a nenhuma das perguntas sobre as alegações da SEC. O tribunal deu a Garza e a sua conselheira Marjorie Peerce um prazo ate 7 de maio para apresentar qualquer moção sobre a direção do caso.
Da mesma forma, a SEC tem até o dia 7 de agosto para reunir provas apoiando as denúncias apresentadas contra Garza e suas empresas.
A SEC está buscando a interrupção de todas as atividades relacionadas à criptomoedas de Garza e suas empresas, bem como apreender o lucro do esquema. Tanto a SEC quanto Garza fornecerão ate 10 depoimentos para o caso, incluindo testemunho de peritos sobre as ações da GAW Miners e da ZenMiner.
Neste ponto, ainda há a possibilidade de que Garza e seus advogados possam decidir em propor um acordo com a SEC fora do Tribunal Distrital dos EUA.
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