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A segurança da BTC-e está comprometida?

No sábado, dia 2 de setembro, a possibilidade de retirada parcial de fundos deve ser ativada na corretora de criptomoedas BTC-e, que foi reiniciada e está agora em novo domínio.

A BTC-E anunciou em um tweet, no dia 6 de junho de 2017, que sofreu uma sobrecarga do sistema. Como resultado, a plataforma da corretora de criptomoedas sofreu uma desaceleração geral em seu sistema de rede Bitcoin, causando atraso na confirmação das transações.

Ataques de DDoS sequenciais

Os ataques perduraram e na manhã do dia seguinte, as 5:04 da manhã, a empresa revelou em um anúncio via tweet que estava sob ataque.

Provavelmente, devido ao congestionamento que a rede recebeu quando houve sobrecarga no sistema. Naturalmente, muitos consumidores da BTC-e não reagiram bem às notícias, pois a mesma foi recebida com muitos comentários negativos dos seguidores. Para melhorar ainda mais o quadro, a BTC-e, até agora, não fez novos pronunciamentos sobre o problema ou formas de resolvê-lo.

Em janeiro, o site da corretora ficou fora do ar por algumas horas também devido a ataques DDoS, o que causou grandes transtornos a seus usuários. Esse incidente, segundo a empresa, foi devido a um aumento acentuado dos preços da Bitcoin nos mercados CNY e USD. No mesmo mês de 2016, a plataforma experimentou um ataque semelhante, que paralisou as operações por várias horas.

No que se refere ao caso mais recente, os seguidores e os investidores ainda aguardam uma resposta do BTC-e quanto ao incidente. Estes dois incidentes ilustram que o sistema de rede do Bitcoin ainda é bastante instável em relação à capacidade de processar informações.

Preocupações com segurança

É por esta razão que a segurança é extremamente importante nesses tipos de plataformas. Ao lidar com moeda e dinheiro, a segurança é uma prioridade, porque o dinheiro das pessoas está no sistema.

Sem um sistema de segurança adequado, que possa garantir a segurança do dinheiro das pessoas, empresas como a BTC-e podem receber muita reação, não apenas dos investidores mas também de organizações e institutos que regulam este setor.

Mas, o que mais espanta, é a empresa alegar que as falhas são devido ao aumento no volume de negociações. Na primeira vez que isso ocorre, é compreensível, mas continuar acontecendo não dá pra aceitar, eles deveriam ter ampliado a banda de consumo deles.

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