A rede Walmart abriu recentemente seu Centro de Colaboração de Segurança Alimentar em Pequim. A nova iniciativa significa que a multinacional está colaborando com a IBM e a Universidade de Tsinghua para melhorar a qualidade dos alimentos em toda a cadeia de abastecimento. A parceria da segurança alimentar está utilizando a tecnologia blockchain para proporcionar um melhor acompanhamento dos alimentos, gerando mais segurança ao consumidor.
O processo tradicional de monitoramento da qualidade dos alimentos em toda a cadeia de suprimentos pode ser uma tarefa difícil. Ao longo dos anos tem havido muitos recalls envolvendo contaminação, maus ingredientes, sem mencionar a cultura de não inspeção. Muitas pessoas acreditam que, que esses problemas devem ser resolvidos diretamente no processo de produção, ao invés de se criarem novas regulamentações pra isso. Existem muitos problemas na cadeia de produção, e a iniciativa visa resolver isso.
Trabalhando em uníssono com a IBM e a Universidade de Tsinghua, os grupos estão construindo um novo modelo de “rastreabilidade dos alimentos, a transparência da cadeia de suprimentos”.
O esforço colaborativo utilizará a arquitetura Hyperledger, projeto liderado pela Fundação IBM e Linux. Ao aproveitar um quadro de contabilidade distribuída, a produção de alimentos pode ser digitalmente monitorada em um ambiente imutável. O rastreamento monitora temperaturas de armazenamento, datas de validade, detalhes da origem agrícola, números de lote e os dados mais relevantes sobre o alimento a ser entregue no mundo inteiro.
“Como defensores de promover uma maior transparência no sistema alimentar para os nossos clientes, estamos ansiosos para trabalhar com a IBM e a Universidade de Tsinghua, buscando uma forma de usar a tecnologia de blockchain como uma solução na rastreabilidade dos alimentos”.
Usando a rede Hyperledger, a ideia é de que cada passo da produção do alimento seja inserida na rede, dessa forma a segurança será maior uma vez que todos os alimentos terão um mapa aberto ao publico, esse mapa conterá todo seu histórico de produção.
A IBM diz que a informação que está sendo transmitida será acordada entre as empresas dentro da rede, formando um consenso. Depois que o acordo for finalizado, os dados tornam-se um registro permanente de todo o processo.
“A tecnologia avançada atingiu tantos aspectos da vida moderna, mas esta estagnada na rastreabilidade dos alimentos e, em particular na criação de cadeias de abastecimento alimentar mais seguros. Nossa colaboração com a Walmart e Tsinghua University é um passo de importância global para mudar isso”, disse Bridget van Kralingen, Vice-Presidente Sênior de plataformas da indústria da IBM. “Todos temos que comer, em todos os lugares, por isso estamos experimentando na China, com Walmart e Tsinghua dado o tamanho e escala do consumo de alimentos neste país.”
Manter o registro de contabilidade distribuída também dará vantagens significativas para os varejistas. Comerciantes vão ser capazes de identificar o prazo de validade e outras salvaguardas na gestão de produtos alimentares de sua loja. As organizações também dizem que cada empresa participante neste protótipo de blockchain tem benefícios significativos a oferecer.
A IBM diz que eles estão trabalhando com a China e os cientistas em todo o mundo para alavancar a evolução da tecnologia blockchain. Universidade de Tsinghua é centrada na investigação em profundidade da segurança alimentar e acredita-se que este é um assunto crucial para todos globalmente. Walmart diz que eles oferecem um profundo conhecimento quando trata-se de segurança alimentar, logística e cadeia de suprimentos.
Professor Chai Yueting da Universidade de Tsinghua acredita que o rápido crescimento da China tem levado a maiores desafios para assegurar “que os alimentos vendidos no país sejam seguros para comer.” A universidade também está colaborando com a IBM em protocolos e projetos como o Green Horizons, para incorporar as questões ambientais.
A iniciativa em Pequim espera criar uma melhor qualidade alimentar que seja monitorada de forma eficiente através da sua distribuição. Atualmente, o sistema tradicional ainda depende de papelada complicada, e os dados ineficientes sobre produtos que levaram a uma miríade de problemas de saúde por todo o mundo. Walmart, IBM e Universidade de Tsinghua acreditam que têm os recursos e ferramentas para resolver esses problemas e a blockchain será parte integrante do processo.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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