Até 20 de dezembro, a fortuna dos irmãos Winklwos em criptomoedas aumentou para quase dois bilhões de dólares: 1,3 bilhões em Bitcoins e outros US$350 milhões em outras criptomoedas (principalmente Ethereum). Em uma entrevista ao The New York Times, os bilionários discorreram sobre quais medidas estão sendo tomadas para a proteção de sua fortuna.
Com o crescimento da taxa do Bitcoin, os irmãos começaram a pensar sobre a segurança da sua fortuna. Após vários ataques de hackers a suas carteiras, os Winklevoss imprimiram chaves criptográficas que fornecem acesso aos Bitcoins. Em seguida, eles os cortaram em várias peças, colocando cada fragmento em um envelope separado e enviando-os a células bancárias em todos os estados da América.
A confiabilidade deste esquema é explicada pelos gêmeos pelo fato de que, mesmo que um invasor receba uma parte do código, ele não vai poder roubar o dinheiro. Um sistema semelhante é usado pela Exchange Gemini, que foi fundada pelos irmãos Winklevoss.
Hoje em dia, os gêmeos continuam a manter os Bitcoins e não pretendem desistir deles.
“Ainda pensamos que este é o melhor investimento no mundo e continuará sendo assim por décadas ainda. E se não, é melhor viver com uma sensação de decepção em vez de arrependimento”, afirma Tyler Winklevoss.
Vale notar que os irmãos Winklevoss investiram pela primeira vez no Bitcoin em 2012, quando a moeda ainda custava cerca de US$10. Em 2013gastaram todo o dinheiro da compensação que Mark Zuckerberg pagou como resultado do julgamento sobre os direitos de propriedade intelectual sobre o Facebook, para comprar Bitcoins,.
Lembramos que, no início de dezembro, Cameron Winklevoss afirmou que o preço do Bitcoin é capaz de crescer cerca de 20 vezes mais.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.