A empresa de TI indiana Wipro recebeu um e-mail de extorsão de ₹ 500 crores (é uma unidade da numeração indiana igual a 10.000.000), o que soma cerca de US$ 80 milhões, em Bitcoin com a ameaça de um ataque biológico em seu campus de trabalho.
O gigante de TI Wipro, com sede em Bangalore, capital tecnológica da Índia, recebeu um e-mail de extorsão, onde a empresa foi ameaçada de um ataque bioquímico em seu campus localizado na cidade, caso não pagasse a quantia pedida em Bitcoins.
Relatórios locais revelam que o remetente do e-mail anônimo ameaçou usar Ricin, uma proteína tóxica natural proveniente do extrato de mamona. A Wipro recebeu a ameaça durante o fim de semana com o criminoso alegando que uma amostra de 2 gramas seria enviada para um dos escritórios da Wipro nos próximos dias.
Ricin é uma das substâncias mais venenosas na Terra, uma colher de sopa de alta qualidade pode matar um adulto em questão de dias. A proteína tóxica é fatal quando inalada, misturada com água ou tomada como uma pílula.
A gigante de TI apresentou uma queixa ao braço do crime cibernético da polícia da cidade. A queixa foi confirmada por outras publicações junto às autoridades locais responsáveis depois de receber uma carta ameaçadora de uma fonte não identificada.
De acordo com uma publicação, fontes policiais revelaram que o e-mail anônimo foi enviado de um endereço ProtonMail, um serviço de e-mail criptografado. A ameaça, de ‘Ramesh2@protonmail.com’, acrescentou que um quilograma de Ricin já havia sido armazenado nos escritórios da Wipro.
Enquanto as empresas são rotineiramente alvo de extorsões exigindo Bitcoin, com ransomware ou ciberataques, é incomum ver ataques de terrorismo biológico exigindo a criptocorrência.
Uma investigação para descobrir o terrorista já está em curso. Notavelmente, os funcionários responsáveis pela aplicação da lei afirmaram que o endereço de IP do e-mail anônimo já foi rastreado.
“Já estamos investigando o caso e temos algumas pistas iniciais. Estamos olhando todas as possibilidades, incluindo pessoas da empresa ou funcionários anteriores que teriam feito isso para assustar os outros”, afirmou o vice-comissário de polícia, Anand Kumar. “Também rastreamos o endereço IP” do criminoso.
Os detetives cibernéticos da cidade registraram também o caso como uma ameaça de ciberterrorismo. Por seu lado, a Wipro afirma que a ameaça não interrompeu suas operações.
“A Wipro aumentou as medidas de segurança em todos os seus escritórios. Não há impacto nas operações da empresa. Não temos mais comentários à medida que a investigação está em andamento”, disse a gigante de TI em comunicado.
A Wipro é notável no espaço de criptocorrência como membro fundador da Enterprise Ethereum Alliance, um consórcio interindustrial de bancos, tecnologia e gigantes da informação desenvolvendo app de Blockchain baseados em Ethereum, especificamente aplicações para empresas.
Chrys é fundadora e escritora ativa do BTCSoul. Desde que ouviu falar sobre Bitcoin e criptomoedas ela não parou mais de descobrir novidades. Atualmente ela se dedica para trazer o melhor conteúdo sobre as tecnologias disruptivas para o website.
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